A OMS, o órgão da Organização das Nações Unidas (ONU), pelo Decreto "Alma Ata" criou a Medicina Alternativa Internacional e estabeleceu em 1962 a "The Open International University For Complementary Medicines", que envolve diversos segmentos tradicionais das medicinas não convencionais.
Apesar de após um estudo aprofundado verificar-se que a terapia Reiki não é vista como uma terapia apoiada oficialmente pela OMS apesar de já fazer parte do conjunto terapêutico de vários hospitais americanos e espanhóis, entre outros, tendo sido reconhecida por diminuir o tempo de internação, o uso de analgésicos, as complicações infecciosas e pós-operatórias dos pacientes, na ajuda de transplantes e doenças como depressões, cancro e outras.
Numa pesquisa pormenorizada ao site da OMS, não há a citação da palavra Reiki em absolutamente nenhum lugar no que respeita a práticas terapêuticas alternativas reconhecidas. Mas um olhar mais atento apercebe-se de que não se trata exactamente de Reiki e, sim, práticas com o mesmo "teor", baseadas no mesmo princípio de Energia Vital (Prana, Ki...), muitas delas citadas nominalmente no site.
Esta “pequena confusão”, deu-se devido à OMS, através da DECLARAÇÃO DE ALMA ATA, instituir a “Terapia Alternativa” em caráter internacional e em 1978, a Organização das Nações Unidas – (ONU), sugerir aos países membros que adoptem as práticas alternativas em saúde, nos seus respectivos sistemas de saúde. Em nenhum momento, nestes eventos, foram citados os nomes “REIKI” ou “ENEGIA VITAL UNIVERSAL” e sim a prática holística como um todo.
Há opiniões diversas sendo que há quem afirme que a medicina tibetana entre outras medicinas de caráter regional, foi resgatada por este projecto da OMS, visando atender à parcela da população mundial que não tem acesso à assistência à saúde. A prática Reiki é uma prática milenar e está inserida no contexto das práticas terapêuticas alternativas, reconhecida pela OMS e consagrada no Extremo Oriente há centenas de anos."
Actualmente o site da OMS cita várias práticas não convencionais de saúde, inclusive Reiki em alguns trechos, versando sobre sistemas e pesquisas sobre tratamentos, mas NUNCA o citando como reconhecido oficialmente.
Resta-nos a nós, Reikianos, dar provas da sua eficácia e promovê-lo com seriedade e ética profissional para que possa ser eleito como parte integrante do Bem Comum das populações no Mundo e consequentemente reconhecido oficialmente como tal.
Carlos Manuel Silva / APR 000275-PT
1 comentário:
Parabéns pelo Post!
Resta-nos a nós, Reikianos, credibilizar por completo esta prática/técnica maravilhosa...
Um grande beijinho João
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